¿La Base Curricular Nacional Común dialoga (o no) con el principio de la gestión democrática de la enseñanza?
DOI:
https://doi.org/10.20435/serie-estudos.v27i59.1568Palabras clave:
BNCC, gestión democrática, participaciónResumen
Este artículo pretende reflexionar sobre cómo la Base Curricular Nacional Común (BNCC) dialoga (o no) con el principio de la gestión democrática de la enseñanza, partiendo del análisis de las categorías de participación y autonomía. Con la homologación de tal política, resulta la necesidad de una propuesta de acción que supere las dificultades encontradas en la implementación de una enseñanza democrática de hecho, y, por lo tanto, la escuela debe ser (re)pensada a partir de la recuperación de las formas de participación, ya sean activas o pasivas, de las clases subalternas en las políticas dominantes. En este contexto, la lectura y el análisis de los documentos que involucran la elaboración, la discusión, la aprobación y la idealización concreta, es decir, los textos referentes a la Base Curricular Nacional Común, bien como la consolidación de la gestión democrática desde la Constitución Brasileña del 1988 y de la Ley de Directrices y Bases de la Educación Nacional, se hacen necesarias con vistas a la presencia, o no, de los principios legítimos y efectivos de la gestión democrática de la educación, ya formalmente establecida en nuestro país, aunque, lamentablemente, no incorporada a la práctica social y educativa.
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