¿Yo (no) soy un robot? Elementos para pensar el sujeto en las redes sociales
DOI:
https://doi.org/10.20435/serie-estudos.v0i0.1279Palabras clave:
redes sociales, adaptación, sujeto, cultura digitalResumen
Este ensayo posee el objetivo de reflexionar, basado por los fundamentos críticos de la sociedad, acerca de la constitución del sujeto en el contexto de las redes sociales. De modo particular, pensar sobre esos impactos en el proceso de ruptura de las fronteras protectoras del individuo en ese espacio común. En este sentido, la metodología es de cuño bibliográfico con estudio en autores como Batelle (2006), Colbo (2018), Türcke (2010), Zuin (1999, 2014) y otras lecturas. Como discusión teórica, la actividad reflexiva es de evidenciar el dominio opresivo de la información incompleta por mediación de las redes sociales, pues las producciones destinadas al público (con edades distintas, de los más jóvenes a los más ancianos) tienen estimulado, sugerido, trazado y determinado las formas de existencia social e individual que encabeza la reproducción y adaptación de los sujetos sociales, así como sus cambios y sus realidades. Acerca de esa dinámica, podemos deducir que la cultura digital potencializa la fusión entre el ser humano y la máquina al punto de producir individuos “robots” que son manejados por los impulsos eléctricos lanzados por chips conectados a los cerebros. Frente a eso, es imprescindible analizar el modo que las redes sociales establecen redirecciones a los sujetos y sus relaciones con otros individuos en el tiempo de la llamada cultura digital. Los resultados indican la posibilidad, por la autorreflexión, de la toma de consciencia de ese escenario, y nos permite nuevas miradas más allá de las pantallas de información y comunicación, en la perspectiva de pensar en nuevos direccionamientos de “ser y estar” en el mundo.
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