Poblando subjetividades en la “nueva” política de formación docente en Brasil: una discusión sobre competencias
DOI:
https://doi.org/10.20435/serie-estudos.v0i0.1501Palabras clave:
política curricular, competencias, formación de profesoresResumen
El presente artículo tiene como enfoque la centralidad de la noción de competencias en los documentos normativos para la formación docente. La aprobación de la Resolución CNE/CP n. 2/2019 en sustitución de la Resolución CNE/CP n. 2/2015 hace relevante la investigación de cómo las subjetividades que rodean la noción de competencia han sido cuestionadas, normalizando pues el carácter cada vez más prescrito de la regulación. Así, buscamos comprender cómo la reiteración de competencias en la formación docente procesa el asentamiento de subjetividades. Nuestras principales referencias son Harvey, Santos, Duarte, Ramos, Ball, Brown y Taubman. Nos atenemos a las evocaciones del neopragmatismo y la epistemología de la práctica, a lo largo del tiempo, como significados que hegemonizan competencias en la formación inicial del profesorado. Concluimos explicando cómo, en la política actual, las competencias producen dos movimientos fundamentales para la producción de subjetividades por la razón neoliberal. Ellas operan la profanación de la educación como un valor en general, al mismo tiempo que procesan la seducción psíquica y la aceptación de políticas y prácticas instrumentales.
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