LIMITAÇÕES IMPOSTAS À ESCOLARIZAÇÃO DAS CRIANÇAS E ADOLESCENTES COM DOENÇA FALCIFORME.

Autores

  • Lívia Custódio Universidade Estadual do Ceara - UECE
  • Ilvana Gomes Universidade Estadual do Ceara
  • Ilse Leitão Universidade Estadual do Ceará.

DOI:

https://doi.org/10.20435/serie-estudos.v23i49.1128

Palavras-chave:

Adolescente, Criança, Educação, Saúde Escolar.

Resumo

Introdução: A doença falciforme (DF) faz parte do grupo hemolítico, crônico e hereditário, avaliada como uma das principais e mais frequentes patologias de morbimortalidade significativas que acomete a população, possui grande diversidade de manifestação clínica, se apresentam através de uma série de complicações e sintomatologia que impactam diretamente a qualidade de vida do doente. O objetivo deste estudo foi conhecer as experiências e as limitações impostas pela doença falciforme à escolarização. Metodologia: Estudo descritivo, qualitativa, realizado em 2016, com 16crianças e adolescentes com diagnóstico da doença falciforme, em um hospital público de Fortaleza. Os dados foram coletados através de entrevista semiestruturada e a construção do desenho-estória, analise de Bardin. Resultados: entre os achados, observaram-se as caracterizações dos participantes e, as limitações impostas pela doença à escolarização. Conclusão: a presença de sintomas dolorosos associados à doença falciforme e os constantes tratamentos podem alterar seu funcionamento físico e mental e social.

Biografia do Autor

Lívia Custódio, Universidade Estadual do Ceara - UECE

Possui graduação em Pedagogia pela Universidade Federal do Ceará (UFC) e Psicologia pela Universidade de Fortaleza (UNIFOR); mestrado em  Saúde Coletiva pela Universidade Estadual do Ceará. Atualmente é Professora da Faculdade da Aldeia de Carapicuiba (FALC). Tem experiência na área de Educação e Psicologia.  Membro participante do grupo de pesquisa: Doenças crônicas em crianças e adolescentes, família, saúde coletiva e enfermagem (CRACROFS), nos seguintes temas: criança hospitalizada; doença crônica infanto juvenil, doença falciforme, humanização da assistência, política de saúde e defesa da criança e do adolescente. 

Ilvana Gomes, Universidade Estadual do Ceara

Possui mestrado em Enfermagem em Saúde Comunitária pela Universidade Federal do Ceará (2000), doutorado em Saúde Coletiva pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro/ Instituto de Medicina Social (2007) e pós-doutorado pela Universidade Federal da Bahia/ Instituto de Saúde Coletiva (2015). Atualmente é Professora Adjunta da Universidade Estadual do Ceará, coordenadora do Comitê de Ética em Pesquisa do Hospital Geral de Fortaleza e enfermeira - Secretaria de Saúde do Estado do Ceará. Tem experiência na área de Enfermagem, com ênfase em Enfermagem Pediátrica, atuando principalmente nos seguintes temas: criança hospitalizada; doença crônica infanto juvenil, doença falciforme, humanização da assistência, política de saúde e defesa da criança e do adolescente. Lider do grupo de pesquisa: Doenças crônicas em crianças e adolescentes, família, saúde coletiva e enfermagem (CRACROFS).

Ilse Leitão, Universidade Estadual do Ceará.

Possui graduação em Enfermagem pela Universidade Federal do Ceará (1985), mestrado em Saúde Pública pela Universidade Estadual do Ceará (1998) e doutorado em Saúde Coletiva pela Associação Ampla - UECE - UFC-UNIFOR pela Universidade Estadual do Ceará (2016). Atualmente é professora adjunto do Programa de Pós Graduação em Saúde Coletiva e do Mestrado Profissional em Gestão em Saúde da Universidade Estadual do Ceará, professor do Instituto de Estudos, Pesquisas e Projetos da UECE e professor da Associação Brasileira de Enfermagem-ABEn-CE. Tem experiência na área de Saúde Coletiva e Enfermagem, com ênfase em Políticas e Gestão em Saúde, atuando principalmente nos seguintes temas:gestão da atenção primária de saúde,comportamento organizacional, escalas de medidas do comportamento organizacional, inovação e tecnologia em saúde, gerenciamento em enfermagem, segurança do paciente, segurança em saúde, indicadores de qualidade em saúde e centro cirúrgico. Líder do Grupo de pesquisa Gestão do trabalho e da segurança dos processos organizacionais em saúde e enfermagem.

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Publicado

2018-11-09

Como Citar

Custódio, L., Gomes, I., & Leitão, I. (2018). LIMITAÇÕES IMPOSTAS À ESCOLARIZAÇÃO DAS CRIANÇAS E ADOLESCENTES COM DOENÇA FALCIFORME. Série-Estudos - Periódico Do Programa De Pós-Graduação Em Educação Da UCDB, 23(49), 249–266. https://doi.org/10.20435/serie-estudos.v23i49.1128

Edição

Seção

Artigos