El currículo callejero: efímero, móvil y de lucha por el derecho a la ciudad
DOI:
https://doi.org/10.20435/serieestudos.v27i61.1730Palabras clave:
curriculum, ciudad, artivismoResumen
El artículo trae resultados de una investigación realizada para la tesis doctoral que investigó lo que llamamos el Currículum de las Andanzas con la Pedagogía de la Hesitación. Utilizando procedimientos tomados de la filosofía de la diferencia, de Gilles Deleuze, de la noción de cuerpos en alianza, de Judith Butler, este artículo detalla algunos signos desencadenados por el currículo callejero clandestino, mostrando cómo operan y qué encuentros/conocimientos provocan. El argumento desarrollado es que aprender de/en la calle exige, sobre todo, ser sensibles a las variaciones materiales que se producen en nuestra imaginación. El artículo muestra que mucho se aprende del cuerpo en tránsito por las calles cuando el cuerpo es capaz de abrirse a los signos políticos, desencadenados por artivismos urbanos.
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