Confluencias quilombolas en el curso de Pedagogía a través de la película Aruanda
DOI:
https://doi.org/10.20435/serieestudos.v29i67.1902Palabras clave:
confluencias, decolonialidad, pedagogía quilombolaResumen
Este artículo presenta las experiencias vividas en una investigación de productividad por medio de la película Aruanda (1960), de Linduarte Noronha, en un curso de Pedagogía, al inicio del contexto pandémico de 2020. A partir de una perspectiva decolonial quilombola y del concepto de confluencias, recurrimos a la metodología del Análisis Creativo como posibilidad de desarrollar, por medios de las estéticas audiovisuales, otras epistemologías corpóreas, territoriales e históricas en relación con los elementos naturales evidenciado en la obra fílmica. Además de la resignificación de esos conceptos, comprendemos la necesidad de constituir la formación en Pedagogía a partir de los conocimientos suscitados por intelectuales negros, en nuestro caso las mujeres quilombolas, así como la constante necesidad de producir currículos afrorreferenciados en la formación docente y en el cotidiano del aula de futuras profesoras para el trabajo pedagógico con las diversidades.
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