Contextos investigativos y niños desde la infancia como productores curriculares
DOI:
https://doi.org/10.20435/serieestudos.v30i68.2047Palabras clave:
contextos investigativos, currículums, bebés y niños muy pequeños, guarderíaResumen
Este artículo es un extracto de una investigación de Maestría en Educación que tiene como objetivo resaltar los currículos que emergen en los contextos investigativos vividos por bebés y niños muy pequeños en guarderías. Participaron de este estudio un grupo de bebés y niños muy pequeños, con edades comprendidas entre 1 año y 5 meses y 1 año y 10 meses, de una guardería pública de São Francisco do Conde-BA. La comprensión del contexto investigativo dialoga con los estudios de Barbieri (2021) y Dubovick y Cippitelli (2018); sobre bebés y niños muy pequeños, con Barbosa (2010) y con las Directrices Curriculares Nacionales para la Educación Infantil (Brasil, 2009). El enfoque de investigación es cualitativo y los instrumentos metodológicos adoptados fueron el contexto investigativo, el diario de campo, la fotografía y la videograbación, pero para este texto utilizamos los contextos investigativos realizados y el diario de campo. Los datos arrojados revelan que cuanto mayor es la diversidad de materiales, materialidades y la forma estética en la que se organizan, mayores son las posibilidades de que los bebés y los niños muy pequeños utilicen múltiples idiomas en la elaboración de los currículos. Se concluye que los bebés y los niños muy pequeños, al asumir la centralidad de la planificación en el contexto de la guardería, producen currículos ricos e inspiradores para actualización de la propuesta pedagógica y curricular de la guardería y de las políticas curriculares para la Educación Infantil.
Citas
BARBIERI, Stela. Territórios da invenção: ateliê em movimento. São Paulo: Jujuba, 2021.
BARBOSA, Maria Carmem. Especificidades da ação pedagógica com os bebês. In: SEMINÁRIO NACIONAL: CURRÍCULO EM MOVIMENTO, 1., 2010. Anais [...]. Belo Horizonte: Portal do MEC, 2010.
BARBOSA, Maria Carmem. Práticas cotidiana na Educação Infantil: bases para a reflexão sobre Orientações Curriculares. Projeto de Cooperação Técnica MEC e UFRGS para construção de Orientações Curriculares para Educação Infantil. Brasília, DF: MEC; SEB; UFRS, 2009.
BOGDAN, Robert; BIKLEN, Sari. Investigação qualitativa em educação: uma introdução à teoria e aos métodos. Portugal: Porto Editora, 1994.
BRASIL. Ministério da Educação. Resolução CNE/CEB n. 5, de 17 de dezembro de 2009. Fixa as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF: MEC; CNE; CEB, 18 dez. 2009. Disponível em http://portal.mec.gov.br/dmdocuments/rceb005_09.pdf. Acesso em: 4 mar. 2023.
DUBOVIK, Alejandra; CIPPITELLI, Alejandra. Construção e Construtividade: materiais naturais e artificiais nos jogos de construção. São Paulo: Phorte, 2018.
GOLDSCHMIED, Elinor; JACKSON, Sonia. Educação de 0 a 3 anos: o atendimento em creche. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006.
HORN, Maria das Graças Souza. Brincar e interagir nos espaços da escola infantil. Porto Alegre: Penso, 2017.
KUSSLER, Carolina Lopes et al. Acolhidas e despedidas: intersecção entre as culturas da família e da escola. In: FOCHI, Paulo (org.). Vida cotidiana e microtransições: narrativas pedagógicas das escolas do Observatório da Cultura Infantil – OBECI. São Paulo: Diálogos Embalados, 2023.
MACEDO, Roberto Sidnei. Currículo: campo, conceito e pesquisa. 7. ed. atualizada. Petrópolis: Vozes, 2017.
MUSSINI, Ilaria. O contexto: espaços, materiais, tempos e relações. In: MARTINI, Daniela; RUSTICHELLI, Francesca. Educar é a busca de sentido: aplicação de uma abordagem projetual na experiência educativa de 0 a 6 anos. São Paulo: Ateliê Carambola, 2020. p. 70-93.
NUNES, Mighian Danae Ferreira. Você veio olhar a gente ou escrever?”: usos do caderno de campo em pesquisa com crianças numa escola de educação infantil. Revista Zero-a-seis, Florianópolis, v. 21, n. 40, p. 389-414, set./dez. 2019. DOI: https://doi.org/10.5007/1980-4512.2019v21n40p389
OLIVEIRA-FORMOSINHO, Júlia. Pedagogias da infância: reconstruindo uma práxis de participação. In: OLIVEIRA-FORMOSINHO, Júlia; KISHIMOTO, Tizuko Morchida; PINAZZA, Mônica Apezzato. Pedagogia(s) da infância: dialogando com o passado: construindo o futuro. Porto Alegre: Artmed, 2007, p. 13-36.
SANTOS. Marlene Oliveira dos. Currículos praticados com bebês: professoras com a palavra. São Paulo: Pimenta Cultural, 2024. DOI: https://doi.org/10.31560/pimentacultural/2024.98959
SANTOS. Marlene Oliveira dos. Escutar a criança é uma ato político-pedagógico. In: LEAL, Fernanda de Lourdes Almeida (Org.). O que as pesquisas com e sobre as crianças podem nos dizer em tempos de crise? Campina Grande: EDUEPB, 2022. p. 73-94.
SANTOS. Marlene Oliveira dos. Dilemas e desafios na pesquisa com crianças: narrativas de pesquisadoras brasileiras. Revista Humanidades e Inovação, Palmas, v. 7, n. 28, dez. 2020.
SANTOS, Vera Lúcia Bertoni dos. Brincadeira na infância e construção do conhecimento. In: HORN, Claúdia Inês. Pedagogia do brincar. Porto Alegre: Mediação, 2018. p. 47-79.
TUBENCHLAK, Diana. Arte com bebê. São Paulo: Panda Books, 2020.
VASCONCELOS, Queila Almeida. Crianças bem pequenas no cotidiano da escola: tecendo relações entre participação e interesse de aprendizagem. 2015. Dissertação (Mestrado em Educação) – Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2015.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2025 VIGNA BARBOZA, Marlene Oliveira dos Santos
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
A revista Série-Estudos permite a reprodução total em outro órgão de publicação mediante a autorização por escrito do editor, desde que seja feita citação da fonte (Série-Estudos) e remetido um exemplar da reprodução. A reprodução parcial, superior a 500 palavras, tabelas e figuras deverá ter permissão formal de seus autores.
Direitos Autorais para artigos publicados nesta revista são do autor, com direitos de primeira publicação para a revista. Em virtude de aparecerem nesta revista de acesso público, os artigos são de uso gratuito, com atribuições próprias, em aplicações educacionais e não-comerciais.
