O financiamento das IES brasileiras em 2005: recursos públicos, privados e custo dos alunos

Autores/as

  • Nelson Cardoso Amaral Universidade Federal de Goiás (UFG)
  • José Marcelino de Rezende Pinto Universidade de São Paulo (USP)

Resumen

O estudo analisa o financiamento das instituições de ensino superior (IES) brasileiras no ano de 2005, utilizando-se das informações do Censo da Educação Superior. São obtidas detalhadas informações sobre receitas, despesas e o que estas representam como percentuais do PIB. Apresenta-se uma metodologia que permite o cálculo do custo médio do aluno de graduação para cada categoria administrativa – federais, estaduais, municipais, particulares e comunitárias/confessionais/filantrópicas. Pode-se afirmar que as famílias pagam elevados valores com mensalidades, quando comparados aos valores aplicados pelos poderes públicos, e que o custo médio do aluno de graduação não é muito diferente no público e no privado, quando se consideram os gastos com pesquisa. Portanto, cai um mito: o de que as IES privadas são mais eficientes que as IES públicas na formação de um aluno de graduação.

Biografía del autor/a

Nelson Cardoso Amaral, Universidade Federal de Goiás (UFG)

Doutor em Educação pela Universidade Metodista de Piracicaba. Mestre em Física pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro. Professor do PPGE da Universidade Federal de Goiás (UFG).

José Marcelino de Rezende Pinto, Universidade de São Paulo (USP)

Doutor em Educação pela Universidade Estadual de Campinas. Mestre em Educação pela Universidade Estadual de Campinas. Licenciado em Fisica e Bacharel em Direito pela Universidade de São Paulo. Professor da Universidade de São Paulo (FFCLRP-USP).

Citas

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Publicado

2013-06-03

Cómo citar

Amaral, N. C., & Pinto, J. M. de R. (2013). O financiamento das IES brasileiras em 2005: recursos públicos, privados e custo dos alunos. Série-Estudos - Periódico Do Programa De Pós-Graduação Em Educação Da UCDB, (30). Recuperado a partir de https://serie-estudos.ucdb.br/serie-estudos/article/view/122

Número

n. 30, jul./dez. 2010

Sección

Dossiê

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