Iniciação científica: uma análise a partir da epistemologia de Fleck

Autores

  • Iône Inês Pinsson Slongo Universidade Federal da Fronteira Sul
  • Leonir Lorenzetti Universidade Federal do Paraná (UFPR)

Resumo

O estudo relatado teve o objetivo de investigar o modo como professores da graduação inserem os estudantes no universo da pesquisa. As categorias epistemológicas de Fleck (1986; 2010) estilo de pensamento, coletivo de pensamento, círculos esotéricos e exotéricos e circulalção intra e intercoletiva de ideias orientaram o estudo. Participaram da pesquisa 88 professores, orientadores de projetos de iniciação científica em cursos de graduação de diferentes áreas do conhecimento, em uma Universidade Comunitária do Oeste Catarinense.  Os dados foram coletados mediante aplicação de questionário, com foco nas atividades preconizadas pelos professores orientadores. O estudo aponta que os professores dão destaque para as atividades que promovem a apropriação dos aspectos conceituais, da linguagem específica e do método de pesquisa. Estimulam a atuação dos aprendizes em todas as etapas do processo, com ênfase na socialização dos resultados e participação nas atividades dos grupos de pesquisa.

Biografia do Autor

Iône Inês Pinsson Slongo, Universidade Federal da Fronteira Sul

Doutora em Educação, professora do Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Federal da Fronteira Sul (UFFS).

 

Leonir Lorenzetti, Universidade Federal do Paraná (UFPR)

Doutor em Educação Científica e Tecnológica, professor do Programa de Pós-Graduação em Educação em Ciências e em Matemática da Universidade Federal do Paraná (UFPR).

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Publicado

2015-06-29

Como Citar

Slongo, I. I. P., & Lorenzetti, L. (2015). Iniciação científica: uma análise a partir da epistemologia de Fleck. Série-Estudos - Periódico Do Programa De Pós-Graduação Em Educação Da UCDB, (39), p. 231–252. Recuperado de https://serie-estudos.ucdb.br/serie-estudos/article/view/815

Edição

Seção

Artigos