A linguagem do Opressor e do Oprimido presentes na obra “Pygmalion”, de Bernard Shaw
Resumo
Este artigo apresenta os aspectos da linguagem do opressor em oposição à do oprimido, na obra “Pygmalion”, de Bernard Shaw. Depois de ler a peça, buscou-se a versão cinematográfica “My Fair Lady” de forma a ter a sustentação necessária para tratar da linguagem oral presente no texto. Eliza Doolittle é a voz do oprimido na peça. Ela passa de uma vendedora de flores a uma mulher da burguesia. E, ao ter sua postura e fala modificadas, perde sua identidade.
Palavras-chave: Bernard Shaw. Língua Inglesa. Linguagem do Oprimido.
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Videografia
MY FAIR Lady. Direção: George Cukor. Produção: Jack Leonard Warner. Restaurado por Robert A. Harris & James C. Katz e produzido no polo industrial de Manaus. Manaus: Videolar S/A, 1999. Apresentado no formato ‘letterbox’ de tela larga preservando o aspecto ‘scope’ da exibição de cinema original. Realçado para TV widescreen. 1 DVD (170 min.), Doubly digital, Color.
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