Submissões

O cadastro no sistema e posterior acesso, por meio de login e senha, são obrigatórios para a submissão de trabalhos, bem como para acompanhar o processo editorial em curso. Acesso em uma conta existente ou Registrar uma nova conta.

Condições para submissão

Como parte do processo de submissão, os autores são obrigados a verificar a conformidade da submissão em relação a todos os itens listados a seguir. As submissões que não estiverem de acordo com as normas serão devolvidas aos autores.

Diretrizes para Autores

NORMAS PARA PUBLICAÇÃO NA REVISTA SÉRIE-ESTUDOS - PERIÓDICO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO DA UCDB

1. A Revista Série-Estudos aceita para publicação artigos originais que não tenham sido publicados, que não estejam em processo de avaliação em outros periódicos ou outros veículos de publicação e que tratem de educação, resultantes de estudos teóricos, pesquisas, reflexões sobre práticas e discussões polêmicas. Necessariamente um dos autores deverá ter o título de Doutor. O artigo poderá ter no máximo três autores.  Em casos especiais (autores estrangeiros, autores com elevadíssimo recochecimento acadêmico, outros) a serem decididos pelos Editores, poderão ser aceitos artigos com mais de três autores. Os autores que tiveram artigo publicado devem aguardar 2 (dois) anos para nova submissão. 

2. Os trabalhos podem ser encaminhados em português, inglês ou em espanhol.

3. A publicação de artigos está condicionada a pareceres de membros do Conselho Editorial, ou de colaboradores ad hoc. A seleção de artigos para publicação toma como critérios básicos sua contribuição à educação e à linha editorial da Revista, a originalidade do tema ou do tratamento dado a ele, assim como a consistência e o rigor da abordagem teórico-metodológica.

4. Eventuais modificações de estrutura ou de conteúdo, sugeridas pelos pareceristas ou pela Comissão Editorial, só serão incorporadas mediante concordância dos autores.

NOTA: Após a publicação e a leitura de provas, não será possível realizar alterações.

5. Os artigos devem ter, no mínimo, 30 mil e, no máximo, 50 mil caracteres com espaços, incluindo os resumos, as referências bibliográficas e as notas (contar com Ferramentas do processador de textos Word).

6. A Revista Série-Estudos também publica resenhas e entrevistas.

  • As Resenhas não devem ultrapassar a 10 mil caracteres com espaços. É indispensável a indicação da referência bibliográfica completa da obra resenhada ou comentada. A digitação e a formatação devem obedecer à mesma orientação dada para os artigos.
  • As Entrevistas devem ser com autoridades que vêm apresentando trabalhos inéditos, de relevância nacional e internacional, na área específica da Educação, com o propósito de manter o caráter de atualidade da Revista.

7. Os originais, para serem submetidos à aprovação, devem ser enviados através do sistema de submissão online: www.serie-estudos.ucdb.br, sem identificação de autoria. Os dados de identificação devem ser incluídos apenas no site da revista, durante o processo de submissão. Concluído o processo de submissão do artigo, não será mais possível incluir autores ou coautores. 

8. Os artigos e outros textos para publicação devem ser digitados em Word for Windows. As orientações para formatação estão especificadas ao final destas Normas.

9. As menções a autores, no correr do texto, devem subordinar-se à forma (Autor, data) ou (Autor, data, p.), conforme a norma ABNT – NBR 10520, de julho de 2023, como nos exemplos: (Paniago, 1989) ou (Silva, 1989, p. 95). Diferentes títulos do mesmo autor, publicados no mesmo ano, deverão ser diferenciados adicionando-se uma letra depois da data, por exemplo: (Garcia, 1995a), (Garcia, 1995b).

10. As Referências devem conter, exclusivamente, os autores e textos citados no trabalho e serem apresentadas ao final do texto, em ordem alfabética, obedecendo às normas atualizadas da ABNT, NBR 6023. Matérias que não contenham as referências, ou que as apresentem de forma incorreta, não serão consideradas para exame e publicação. Exemplos da aplicação das normas da ABNT encontram-se ao final destas Normas. Desabilitar macros ativas (ex. Mendeley, Endnote etc.). Elas devem estar livres para a diagramação.

11. As notas de rodapé devem ser exclusivamente explicativas. Todas as notas deverão ser numeradas e aparecer no pé de página (usar comando automático do processador de textos: Referências/Inserir notas de rodapé).

12. Todos os artigos devem conter título, indicação de três palavras-chave e resumo (em português, inglês e espanhol). Cada resumo deve ter entre 1.000 e 1500 caracteres com espaços.

13. Eventuais ilustrações, com respectivas legendas, devem ser apresentadas separadamente, em formato JPG, TIF, WMF ou EPS, com indicação, no texto, do lugar onde serão inseridas.

14. Uma vez publicados os trabalhos, a Revista se reserva todos os direitos autorais, inclusive os de tradução, permitindo, entretanto, a sua posterior reprodução como transcrição e com a devida citação da fonte.

Orientação para a formatação dos textos:

  1. Digitar todo o texto na fonte Times New Roman, tamanho 12, espaço um e meio, sem fontes diferentes para títulos e seções.
  2. Utilizar negrito e primeira letra maiúscula, seguida de minúsculas para o título principal e os subtítulos das seções.
  3. Para ênfase ou destaque, no interior do texto, utilizar apenas itálico; assinalar os parágrafos com um único toque de tabulação e dar <Enter> apenas no final do parágrafo.
  4. Separar títulos de seções do texto com um duplo <Enter>.
  5. Para as citações longas, usar a fonte Times New Roman, tamanho 11, separadas do texto principal com duplo <Enter> e recuo de 4 cm da margem esquerda.
  6. Os artigos que não obedecerem rigorosamente às normas de publicação serão recusados pela forma e devolvidos com justificativa.

Orientações para a aplicação das Normas da ABNT nas referências:

Exemplos

Livros com um autor

MARQUES, Isabel A. A linguagem da dança: arte e ensino. São Paulo: Digitexto, 2010.

Livros com dois autores

STRAZZACAPPA, Marcia; MORANDI, Carla. Entre a arte e a docência: a formação do artista da dança. Campinas: Papirus, 2006.

Livros com mais de três autores

STRECK, Danilo et al. Educação popular e docência. São Paulo: Cortez, 2014.

Artigos

SILVA, Vivian Batista da. Os manuais pedagógicos em Portugal e no Brasil, de 1870 a 1970: um estudo sobre a constituição do ensino como objeto de ensino. Revista de Educação Pública, Cuiabá, v. 15, n. 29, p. 137-150, set./dez. 2006.

Capítulo de livro

LEENHARDT, Jacques. Crítica de arte e a cultura no mundo contemporâneo. In: MARTINS, Marie Helena (Org.). Rumos da Crítica. São Paulo: Senac/Itaú Cultural, 2000. p. 19-28.

Teses

BARREIRA, L. História e historiografia: as escritas recentes da história da educação brasileira (1971-1988). 1995. 220f. Tese (Doutorado em História da Educação) – Universidade Estadual de Campinas UNICAMP, Campinas, 1995.

Trabalhos apresentados em congressos

CORREIA, António Carlos da Luz; SILVA, Vivian Batista da. Uma história de leituras para professores: manuais pedagógicos, formação docente e construção de identidades profissionais em Portugal e no Brasil (1930–1970). In: CONGRESSO DE LEITURA DO BRASIL - COLE, 14., 2003, Campinas, SP. Anais [...]. Campinas: COLE/UNICAMP, 2003. p. 1-15.

Artigos

Políticas da seção de Artigos

Documentos

Leis, pareceres e normas emanados de órgãos governamentais e que abordem questões de interesse para a área educacional.

Traduções

Textos não disponíveis em língua portuguesa que constituam fundamentos da área específica da Série-Estudos

DOSSIÊ: Currículos afrocentrados: narrativas, autobiografias e cartas para uma educação antirracista

Ementa:

Este dossiê aborda os aspectos éticos, estéticos, políticos e poéticos dos currículos, processos formativos e práticas de ensino antirracistas, com foco nos currículos afrocentrados. É importante ressaltar que os referenciais que historicamente influenciaram os estudos curriculares são predominantemente de origem masculina, não negra e de países ocidentais. Ao considerar as particularidades dos currículos com base na cultura negra, na perspectiva feminina, em comunidades periféricas, associadas às religiões de matriz africana, com influências da cultura afro-brasileira e adotando uma perspectiva decolonial, propomos a criação deste dossiê.

Nosso objetivo central é produzir textos escritos por autoras e autores negros que reavaliem as normas predominantes nos estudos de currículos. Para isso, priorizamos abordagens metodológicas que buscam uma ruptura com o paradigma eurocêntrico na pesquisa e na construção do conhecimento, utilizando metodologias qualitativas que se baseiam nas epistemologias afrodiaspóricas, como narrativas, autobiografias, cartas e outras formas de pesquisa que valorizam as perspectivas negras.

Queremos trilhar caminhos teóricosmetodológicos que se baseiam nas experiências e biografias de pessoas negras, que emergem de contextos como o “quarto de despejo”, bem como na cosmovisão africana.

Para Fanon (2006), o processo de superação do racismo passa pela conscientização das pessoas negras. Nesse sentido, temos como premissa a produção de textos que evidenciem as narrativas de si, as autobiografias e cartas que são produzidas por pesquisas que têm como bandeira “um currículo negro, uma educação negra...a negritude é a raiz da liberdade”.

Assim, este dossiê parte da compreensão de que precisamos repensar os modos metodológicos para “olhar currículos” de maneira complexa e produtiva. Nele, muitos saberes se entrelaçam e nutrem corpos, currículos, modos de ver, compreender, ler e se pensar, para além das políticas do silenciamento e da normalização.

Desejamos que este dossiê coloque em conversação diferentes criações tecidas a partir das cosmovisões raciais, modos outros de narrar a vida e a pesquisa em educação, vislumbrando compor uma constelação de artigos que orientem para outros possíveis, referenciados por e referenciando epistemologias negras.

Nos cotidianos escolares e para além deles, muitas são as redes de sujeitos que se desafiam na construção de modos outros de ser, estar, se relacionar, educar e viver, os quais afirmam a negritude como potência de existência, como força e riqueza ancestrais afirmativas do povo negro.

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